Fui dar uma volta por Salamanca e foi tão bom rever esta cidade tão rica em património histórico como gosto: são emblemáticos os seus monumentos, praças e universidade (com quase 800 anos de existência). O que chama a atenção é a quantidade de lembranças com rãs. A explicação para a presença da lendária rã remete para questões simbólicas e religiosas da época da construção da cidade (Salamanca foi edificada pelos Celtas). O que tem piada é que quem não encontrar a rã na fachada da antiga universidade não acaba o curso (é a 1ª coisa a fazer quando um novo estudante chega). Já agora é uma rã pequenina em cima de uma caveira.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
MOCHO Nº 2
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
DEDAL RURAL
Há muitos provérbios e expressões relacionados com o galo.
Arrastar a asa
Arrastar a asa é a forma de um galo cortejar a galinha.
É da observação deste fato que surgiu a frase feita que indica o seu correspondente entre os humanos, ou seja, o cortejo do homem a uma mulher.
Muitas outras expressões proverbiais em torno do galo ressaltam esta sua característica, comparando-o ao homem machista (e tolo) Vejamos: Cada galo canta no seu poleiro, e o bom no seu e no alheio; Folgai, galinhas, que é morto o galo; Galo que fora de horas canta, faca na garganta; Onde canta galo não canta galinha; Triste é a casa onde a galinha canta e o galo cala.
Arrastar a asa
Arrastar a asa é a forma de um galo cortejar a galinha.
É da observação deste fato que surgiu a frase feita que indica o seu correspondente entre os humanos, ou seja, o cortejo do homem a uma mulher.
Muitas outras expressões proverbiais em torno do galo ressaltam esta sua característica, comparando-o ao homem machista (e tolo) Vejamos: Cada galo canta no seu poleiro, e o bom no seu e no alheio; Folgai, galinhas, que é morto o galo; Galo que fora de horas canta, faca na garganta; Onde canta galo não canta galinha; Triste é a casa onde a galinha canta e o galo cala.