Fui dar uma volta por Salamanca e foi tão bom rever esta cidade tão rica em património histórico como gosto: são emblemáticos os seus monumentos, praças e universidade (com quase 800 anos de existência). O que chama a atenção é a quantidade de lembranças com rãs. A explicação para a presença da lendária rã remete para questões simbólicas e religiosas da época da construção da cidade (Salamanca foi edificada pelos Celtas). O que tem piada é que quem não encontrar a rã na fachada da antiga universidade não acaba o curso (é a 1ª coisa a fazer quando um novo estudante chega). Já agora é uma rã pequenina em cima de uma caveira.
27/07/2010 - Então não é que toda a gente à minha volta tem um blogue!! Vou ensaiar um, apesar dos meus fracos dotes informáticos...
Aqui vai: Este blogue é dedicado ao meu passatempo: a coleção de dedais. Acho-os peças lindas!!
Através deles, vou me recordando das minhas belas viagens pelo mundo fora, das trocas e dos queridos Amigos que mos foram oferecendo.
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
MOCHO Nº 2
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
DEDAL RURAL
Há muitos provérbios e expressões relacionados com o galo.
Arrastar a asa
Arrastar a asa é a forma de um galo cortejar a galinha.
É da observação deste fato que surgiu a frase feita que indica o seu correspondente entre os humanos, ou seja, o cortejo do homem a uma mulher.
Muitas outras expressões proverbiais em torno do galo ressaltam esta sua característica, comparando-o ao homem machista (e tolo) Vejamos: Cada galo canta no seu poleiro, e o bom no seu e no alheio; Folgai, galinhas, que é morto o galo; Galo que fora de horas canta, faca na garganta; Onde canta galo não canta galinha; Triste é a casa onde a galinha canta e o galo cala.
Arrastar a asa
Arrastar a asa é a forma de um galo cortejar a galinha.
É da observação deste fato que surgiu a frase feita que indica o seu correspondente entre os humanos, ou seja, o cortejo do homem a uma mulher.
Muitas outras expressões proverbiais em torno do galo ressaltam esta sua característica, comparando-o ao homem machista (e tolo) Vejamos: Cada galo canta no seu poleiro, e o bom no seu e no alheio; Folgai, galinhas, que é morto o galo; Galo que fora de horas canta, faca na garganta; Onde canta galo não canta galinha; Triste é a casa onde a galinha canta e o galo cala.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
MINHO - Portugal
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